Projetos

 

Agraecia inclui espécies morfologicamente dissimiles que deveriam estar agrupadas em gêneros diferentes. Múltiplos indivíduos do gênero foram coletados em 14 Unidades de Conservação na Mata Atlântica, e amostras de tecido (perna) foram conservadas em álcool absoluto para analise molecular. O gênero Agraecia será dividido em subgêneros, e as espécies conhecidas e novas serão caracterizadas tanto morfologicamente como molecularmente.

Dois genes, o mitocondrial Citocromo Oxidase I e o nuclear subunidade 18S do RNA ribossomal, serão incluídos na diagnose dos taxa e usados para construir hipóteses filogenéticas que serão contrastados com os dados morfológicos.

 

Coletas:

Indivíduos de Agraeciinae foram capturados nas seguintes Unidades de Conservação:

• Estação Biológica de Santa Lúcia (ES)
• Floresta Nacional do Rio Preto (ES)
• Parque Estadual do Rio Doce (MG)
• Parque Estadual Serra do Brigadeiro (MG)
• Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ)
• Parque Nacional de Itatiaia (RJ)
• Parque Nacional do Caparaó (MG)
• Parque Nacional do Descobrimento (BA)
• Parque Nacional do Pau Brasil (BA)
• Reserva Biológica de Sooretama (ES)
• Reserva Particular do Patrimônio Natural Santa Lucia (ES)
• Reserva Particular do Patrimônio Natural Serra Bonita (BA)
• Reserva Particular do Patrimônio Natural Serra do Teimoso (BA)
• Reserva Particular do Patrimônio Natural Sítio do Zaca (MG)

 

Integrantes:

Esse estúdio faz parte da tese de doutorado de Juliana Chamorro Rengifo, orientada pelo Dr. Cristiano Lopes Andrade e Co-orientada por Dr. Holger Braun. O estudo molecular está sendo desenvolvido pela Dr. Karla Yotoko e Fábio de Oliveira Felipe.

Resultados finais serão apresentados em Julho de 2014.